7 coisas que fazem "The Evil Within" um jogo de terror "pika das galáxias"
Publicado em 21 de outubro de 2014 às 11:05
Por Purebreak
Existem elementos no jogo que era tudo que esperávamos ver novamente no gênero.
"The Evil Within" vai retomar os sucesso do gênero horror e sobevivência "The Evil Within" vai retomar os sucesso do gênero horror e sobevivência© Reprodução
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Idealizado pelo mesmo criador de "Resident Evil", Shinji Mikami, o jogo "The Evil Within" promete retomar as emoções do gênero horror e sobrevivência. Seu lançamento recente, em 14 de outubro, permitiu registrar as primeiras impressões.

O Purebreak vai te contar 7 fatos que comprovam a eficácia dos roteiros de Mikami.

1) Elemento Stealth

A emoção de ter que fugir sem ser notado era um dos constantes pedidos dos fãs de horror games. E aqui, em muitos casos, a única maneira que você vai ser conseguir sobreviver é fugindo bem quietinho. E, basicamente, aceitar que existem inimigos invencíveis.

2) Usar distrações

Essa coisa de distrações, como empurrar um objeto em outra direção para despistar certo monstro que está patrulhando o local. Aqui você vai ter que pensar e elaborar suas estratégias de fuga.

Cenas bizarras e ambientes muito complexos em "The Evil Within" © Reprodução

3) Arte do improviso

Uma das coisas mais legais do game pode ser as possibilidades que você explora com armas improvisadas. Sabe a garrafa que você chutou em outra direção? E também o garfo e o barbante que estavam na outra sala? Junta tudo, que é sempre bom ter opções. Afinal você está sozinho e perdido dentro de um ambiente mal assombrado.

4) Puzzles discretos

Não vai ter uma nova página carregando com vários desafios de montar e encaixar em uma tela adicional, não. Mas a tarefa de descobrir como passar de cada fase pode ser como montar um quebra-cabeça de vários elementos interligados, como itens essenciais (viu como tem que guardar o garfo!).

Há inimigos em "The Evil Within" que não podem ser vencidos © Reprodução

5) Ambientes super elaborada

O design do jogo já está um arraso, mas para que esses improvisos sejam possíveis, todo ambiente precisa ter muitos recursos. Na verdade, o próprio ambiente pode ser uma ferramenta de destruição. Não há um nível de dificuldade estático em "The Evil Within". O cenário pode ser uma ótima fonte de armadilhas.

6) Há inimigos terríveis e há inimigos impossíveis

A segunda afirmação, por si só, já é ruim pra caramba (ruim no bom sentido). Você sabe que existe um tipo de monstro imortal e caga nas calças só de pensar que pode ser ele na próxima sala. Nem ateando fogo, cortando a cabeça e passando tudo isso no liquidificador ele vai morrer. Então vai se limpar e supera!

7) É um pesadelo opcional

Levando em consideração que você curte survival/horror e é por isso que está jogando "The Evil Within", prepare-se para sustos sem tamanho e situações muito bizarras. O realismo está forte ao longo da aventura e muito sangue, muita cena nojentinha, muita imersão.

Muito sangue e coisa nojenta em "The Evil Within" © Reprodução
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