Bruna Marquezine cresceu na mídia e volta e meia fala sobre as dificuldades que enfrentou e como foi difícil recuperar o pouco de privacidade que lhe sobrava. Mas será que existe alguma coisa no passado da artista que ela mudaria? Em entrevista à Vogue, a musa fala sobre tudo que já viveu e relata o que transformaria!
"Sou muito grata por tudo o que eu vivi e o que eu passei. Sou grata inclusive pelos momentos difíceis, porque eu acredito que tudo o que aconteceu na minha vida foi com a permissão de Deus e para o meu crescimento pessoal e aprendizado. Mas... Se eu pudesse evitar um bocadinho o sofrimento que eu passei por falta de autoestima, de amor próprio, eu diria para mim mesma que eu deveria escutar um pouco menos os outros e me amar. Fazer esse exercício diário de me olhar no espelho e ver coisas positivas e praticar diariamente esse exercício de me amar porque eu passei por uma fase um tanto complicada por conta disso. Críticas e comentários, às vezes por muito bobos, externos, interferiram e potencializaram isso. Mas sou grata por esse processo duro e difícil porque hoje fica muito claro para mim o quanto eu me tratava mal e eu hoje já não permito que ninguém faça isso, muito menos eu comigo mesma", relatou. MUSA!
Bruna ainda desabafa sobre o sensacionalismo e as fake news que sempre rolam com nomes de artistas, incluindo o dela mesma. "Quando eu vejo algo que é mentira, mas não me afeta muito, deixo passar e tento não trazer essa energia para mim. Eu não tenho alerta do Google com o meu nome, não jogo o meu nome no Google por nada, nem por cachê (risos). No início, quando comecei a trabalhar com a minha assessora, ela ainda me mandava coisas, porque outros clientes pediam, até que um dia eu falei 'Não me manda mais nada, eu não quero saber. Se não for de um veículo muito legal, de um crítico falando do meu trabalho, o use não for algo muito grave, se não for um nude para vazar você não me manda'. Porque você acaba sofrendo por bobeira e você vai aprendendo a lidar", afirma. Melhor coisa esquecer essas pequenas coisas, né?