O público já tá ligado nessa quedinha que Hollywood tem por criar paródias de grandes franquias de sucesso. Já rolou com "Jogos Vorazes" e "Se Beber Não Case", no caso de "The Hungover Games", entre outros. Mas, desta vez, a vítima é nada menos que o romance erótico "Cinquenta Tons de Cinza", lançado no dia 12 de fevereiro de 2015, em pleno final de semana do Dia dos Namorados norte-americano.
A comédia conta com Marlon Wayans e Kali Hawk dando vida aos protagonistas, originalmente interpretados por Jamie Dornan e Dakota Johnson, e tem estreia agendada para esta quinta-feira (3). Ou seja, se você não curtiu muito a adaptação da trama de E.L. James para as telonas, tá aí uma oportunidade perfeita para zoar!
Pensando nisso, o Purebreak resolveu reunir cinco motivos pelos quais a paródia "Cinquenta Tons de Preto" pode ser melhor que o próprio original "Cinquenta Tons de Cinza". Sabe aquela história de "o aprendiz superou o mestre"? Então.
Melhor dupla de protagonistas!
Nada contra Jamie Dornan e Dakota Johnson, muito pelo contrário. Mas, cá entre nós, o público tem uma história de amor com o astro Marlon Wayans desde "As Branquelas", né? Sem contar em Kali Hawk, que só pelos trailers divulgados já mostrou que também não deixa nada a desejar. Então, se depender da dupla de protagonistas, a paródia já é sucesso garantido.
Vai ter Samantha Schmütz, sim!
Além de tudo, você ainda vai poder ouvir as piadinhas do longa-metragem numa voz bastante conhecida pela galera: a de Samantha Schmütz. A intérprete da Dorinha, em "Totalmente Demais", vai dublar a mocinha Hannan (Kali) na versão brasileira da produção.
Sr. Christian Kardashian?
Se tem Kim Kardashian no meio, o Purebreak já gostou! Nem adianta disfarçar, você vai ser obrigado a concordar que as mentes por trás do roteiro foram geniais ao colocar essa cena da polêmica foto da socialite na trama.
Uma pitada de "Magic Mike"
"Cinquenta Tons de Cinza" + "Magic Mike" = "Cinquenta Tons de Preto". Ou, pelo menos, é assim que você vai se sentir ao assistir a Marlon Wayans dando uma de Channing Tatum na pele do magnata Christian Black. Ufa! Que mistureba.
Tapinha de humor não dói
Por fim, um dos pontos mais criticados na produção original não deve ser um problema para a paródia. Já que, neste caso, as cenas de sadomasoquismo não precisam ser nem um pouquinho levadas a sério e as risadas são mais do que bem-vindas.