Lucas, do Fresno, explica as diferenças entre "Eu Sou a Maré Viva" e "Infinito"
Publicado em 25 de abril de 2014 às 18:36
Por Purebreak
Cantor conta que fãs precisam viver o momento e deixar o passado para trás.
"Eu Sou A Maré Viva" é o novo trabalho do Fresno © Youtube
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Assim que Fresno lançou o EP "Eu Sou A Maré Viva", com direito a uma grande festa em São Paulo, muitos fãs da banda começaram a fazer comparações com o álbum "Infinito". Em conversa com o Purebreak, o vocalista Lucas Silveira explicou as diferenças entre eles e como os fãs precisam se desapegar do que passou.

Após revelar a possibilidade do lançamento de "Diga, Parte 3", o cantor do Fresno deixa claro que cada um dos álbuns pertence a um momento diferente: "O fã é tão ansioso que ele curte glamourizar o que já passou. O anterior era uma época, antes também. Eles se apagam".

Ele ainda comenta sobre como os admiradores do grupo precisam viver o hoje: "Eu quero que eles vivam o que está acontecendo e não se prendam ao passado. Eu mesmo abri espaço para coisas novas".

As diferenças dos álbuns

Segundo Lucas, a maior diferença está em quão pesado cada álbum é.

"Infinito não é tão pesado quanto esse EP e a galera fica falando isso. Se eles querem algo pesado então tá bom. É pesado mas não que seja muito difícil de entender. Ele é condensado e tive esse cuidado", conta o artista.

Para terminar, ele explicou o que realmente gostaria que o fã pensasse ao ouvir o disco do grupo que foi indicado ao "EMA 2013": "A parada é mais forte até porque teve liberdade total. A única reação que eu espero é no que meu fã vai achar, e os meus amigos. Os fãs sabem que foi a gente que fez então eles compraram a cegas porque sabia que ia ser legal".

(Escrito por: Renata Kurisu)

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