A Netflix acaba de estrear o documentário "Chorão: Marginal Alado", que conta mais detalhadamente sobre a carreira e lado pessoal de Chorão, ex-vocalista do Charlie Brown Jr. O projeto, minissérie no Paramount+ e já exibido pela MTV, mostra os melhores momentos do eterno astro do rock nacional pela música, trabalhos sociais, sua paixão pelo skate e o vício das drogas, que causou sua morte.
A direção de "Chorão: Marginal Alado" é de Felipe Novaes, que teve acesso à família, amigos e os ex-parceiros da banda, conseguindo imagens e vídeos inéditos do artista ainda em vida. Pensando nisso, o Purebreak listou cinco motivos para você não deixar de assistir o documentário.
Charlie Brown Jr. dominou as paradas de sucesso das rádios e também emplacou músicas como trilha sonora de várias novelas, principalmente em "Malhação", da TV Globo. Pelo documentário, os admiradores vão poder rever seus hits favoritos sendo performados pelo ídolo do rock nacional em cima dos palcos.
Muita gente conhecia Chorão como artista, enquanto a vida pessoal era mantida longe dos holofotes. Pelo documentário, o público vai poder ter uma ideia dos bastidores.
O cantor era compositor muito criativo, costumava dar pitacos no desenvolvimento dos outros membros do CJBR e até se arriscava nos roteiros.
O skate era uma das maiores paixões de Chorão e é claro que a história dele com o esporte, nova modalidade das Olimpíadas, vai ser citada pelo documentário. O filme vai contar ainda sobre o amor dele pela família, depoimento do empresário, esposa, filho e até da mãe dele.
A relação com as drogas será abordada. Alexandre Magno Abrão, nome de batismo dele, foi encontrado morto após overdose de cocaína, aos 42 anos, em março de 2013.