Miguel Bernardeau deixa "Elite"© Divulgação, Netflix
Logo depois do término das gravações 5ª temporada, "Elite" acaba de perder mais um ator de seu elenco original. Na tarde desta sexta-feira (16), o perfil oficial da Netflix anunciou pelas redes sociais que Miguel Bernardeau, o intérprete de Guzmán, está definitivamente deixando a série. "Para as pessoas que já assistiram ao final de 'Elite 4', quero me despedir e mandar um grande beijo", se despediu o artista.
Com o anúncio da sua saída, agora ele se junta à Ester Expósito, Danna Paola e Mina El Hammani, a Nádia, com quem viveu par romântico na trama teen. O trio deixou a atração na temporada anterior. Recentemente, Miguel se reuniu com time atual para comemorar o fim das gravações dá próxima temporada que terá participação de um ator brasileiro.
Miguel Bernardeau apareceu em vídeo para agradecer diretores, produtores e seu amigos com quem teve a honra de contracenar durante esses anos por "Elite. "Sempre os terei no meu coração e foi um prazer imenso trabalhar com vocês".
Para ele, gravar "Elite" não foi nada fácil, mas uma experiência única e que só o ajudou ainda mais na construção de sua carreira: "Acima de tudo, obrigado ao Guzmán, que me mostrou que não importa quem você é ou onde está, nunca é tarde demais para mudar".
Vale lembrar que o Purebreak já havia especulado sobre a saída de Miguel de "Elite". Nas últimas cenas da 4ª temporada, ele embarca em uma espécie de mochilão e sem destino certo com Ander, personagem de Arón Piper.
Ele se despede de Rebeka (Claudia Salas), Cayetana (Georgina Amorós), Omar (Omar Ayuso) e Samuel (Itzan Escamilla), deixando o segredo de que matou Armando (Andrés Velencoso) para trás. Nas redes sociais, os fãs passaram a se perguntar se essa também crava o fim da participação de Arón por "Elite". Enquanto isso, uma das apostas e torcida dos admiradores da série é de que Danna Paola retorne.
A atriz Martina Cariddi, que dá vida à Mencía, comentou em entrevista sobre a decisão de manter os pelos nas axilas.
"Aos 12 anos, eu me depilava e odiava, sofria muito. Anos depois, quando comecei a me interessar pelo movimento feminista, ler sobre o tema, ir a eventos e conversar com pessoas ligadas a ele, percebi que fazia por ser um padrão social de que mulheres não poderiam ter pelos no rosto ou no corpo. Me dava medo o que me falariam. Mas, quando me olho no espelho, me sinto linda. Sou assim que sou e sou assim que me gosto, o que os outros pensam não devo me importar", declarou.
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