Dá pra acreditar que mesmo depois de tanto tempo "O Diário da Princesa" ainda traz segredos de bastidores não revelados?! Para resolver a questão, Meg Cabot fez uma série de tweets na última quinta (28) com comentários do filme. Afinal, tem alguém melhor para fazer isso do que a própria autora dos livros que inspiraram a produção da Disney?! O Purebreak esteve atento e coletou algumas curiosidades para você ficar por dentro!
Se você deu o play em "O Diário da Princesa" várias vezes ao longo dos últimos 18 anos deve ter reparado o nome de Whitney Houston nos créditos. Mas saiba que a cantora não foi uma produtora qualquer, viu?! "Ela pegou meu manuscrito não publicado e iniciou o sonho real", disse Meg.
Calma que ninguém quer destruir sua infância, ok?! Fat Louie, o gato de Mia (Anne Hathaway), era de verdade, mas às vezes precisava ser substituído. Nas palavras da autora: "O gato do Diário da Princesa, às vezes, tinha uma posição robótica porque os gatos nem sempre podem ficar quietos. Uma vez eu disse isso a um garotinho e ele chorou, então, por favor, não chore: Fat Louie é um gato de verdade - mas às vezes ele tinha um robô substituto".
Nos livros, a história se passa em Nova York. Mas, segundo a autora, a razão pelo qual o filme da Disney é em São Francisco é porque o falecido diretor, Garry Marshall queria ficar mais perto de suas netas. E detalhe: elas aparecem no filme!
Sabe as meninas que pedem um autógrafo de Mia na entrada da escola?! São elas. ;)
Mia dizendo "cala a boca" quando descobre que é da realeza foi a mesma reação que Meg Cabot teve quando descobriu que Julie Andrews estava no elenco.
"Quando Debra Martin Chase me disse pela primeira vez que Mandy Moore havia sido escalada presumi que ela faria o papel de Mia. Depois eu conheci Anne quando ela estava gravando os livros em fita e eu soube que ela era a Mia perfeita", confessou a autora. Mandy interpretou Lana, a vilã patricinha do longa.
O discurso emocionante do pai de Mia é algo próprio do filme. "Não escrevi o discurso do pai de Mia sobre o cuidado de nunca ter vivido. Isso não é dos livros (embora o sentimento esteja nos livros) - é deste filme, escrito pela incrível Gina Wendkos!", disse Meg.
Lembra quando Mia e sua avó saem para um rolê juntas e comem uma espécie de cachorro quente no palito?! Pois até hoje Meg Cabot é questionada se o "corn dog" era vegano. "A resposta é: eu não sei".
Tá aí um mistério que poderia ser resolvido com um terceiro filme, né?! Brincadeiras à parte, o Purebreak já se adiantou e listou tudo o que gostaria de ver em uma possível continuação.