Anitta está respondendo por um processo movido por uma fã idosa. A mulher, Maria Ilza, acusa a cantora de exposição da sua imagem sem consentimento no documentário "Anitta: Made in Honório", da Netflix . O processo se iniciou em 2021 e, agora, teve novos desdobramentos. A Justiça pediu que Anitta liberasse as gravações das câmeras de segurança de sua casa. Porém, o pedido foi negado pela defesa da cantora. Entenda toda a polêmica e saiba por que Anitta se recusou a liberar as imagens.
Tudo começou no documentário "Anitta: Made in Honório", da Netflix. No 5º episódio, Maria Ilza de Azevedo aparece como uma invasora da casa da cantora. Porém, a idosa afirma que teve autorização para entrar na residência. Assim, a equipe de Maria Ilza alega que as cenas veiculadas foram manipuladas e veiculadas de forma enganosa, fazendo-a se sentir ridicularizada. Na época em que o processo foi iniciado, em 2021, a neta de Maria Ilza, Gabriela Pinheiro, contou ao G1 que a veiculação do documentário aconteceu quando a avó estava internada com Covid-19 e, por isso, ela demorou a ficar sabendo. "Minha avó estava no hospital e de repente amigos e vizinhos começaram a ligar falando da série. Fui ver e minha avó realmente aparecia. Quando ela soube, ficou muito constrangida, assim como a gente", contou Gabriela em 2021.
A Justiça do Rio de Janeiro mandou uma intimação judicial para Anitta. O pedido feito pelo juiz Josué de Matos Ferreira solicitava a libetação das imagens das câmeras de segurança de sua mansão. Esse material poderia servir como prova no processo movido por Maria Ilza. Porém, Anitta recusou a liberação. Segundo o Splash UOL, o motivo alegado pela cantora é que não é possível oferecer as imagens do circuito interno da casa. De acordo com sua defesa, as gravações não estão mais no disco rígido do sistema de segurança porque ele apaga automaticamente as imagens depois de um tempo.