Caso Lizzo: após polêmica com abuso, Super Bowl veta cantora do show

Lizzo pode não estar no Super Bowl de 2024 por causa de todas as polêmicas recentes. Ela estava sendo considerada para a lista de opções do evento em fevereiro de 2024, mas devido a acusações de assédio e abuso, sua participação pode estar em cheque. Conforme fontes da mídia internacional, a NFL havia estabelecido um diálogo com a artista de 35 anos para ser a principal atração do show, no entanto, reviu sua decisão após o surgimento de alegações envolvendo três dançarinas.

"As conversas sobre Lizzo fazer parte das festividades do intervalo ou cantar o Hino Nacional estão mortas agora que ela está cercada de escândalos", informou uma fonte ao The Daily Mail. Lizzo estava entre os nomes mais cotados para se apresentar no famoso intervalo, que dura 15 minutos, durante a grande final da NFL, agendada para 11 de fevereiro do próximo ano.

Lizzo enfrenta um processo de três dançarinas que alegam assédio sexual, body shaming, gordofobia, e que ela propiciou um ambiente de trabalho tóxico, incluindo abuso moral. Recentemente, mais seis indivíduos fizeram denúncias similares e também estariam considerando ação legal contra a cantora, que refuta todas as alegações.

Segundo informações da NBC News, a ação foi protocolada no Tribunal Superior de Los Angeles e também cita Shirlene Quigley, responsável pela equipe de dança de Lizzo. Ela é apontada por supostamente tentar influenciar os dançarinos, repreendendo aqueles que se envolveram em relações sexuais antes do casamento, e por compartilhar explicitamente fantasias sexuais, até mesmo simulando atos sexuais e ridicularizando em público a virgindade de uma das integrantes da equipe.