G-Dragon, conhecido por ser líder do BIGBANG, estava sob o investigação da polícia em meio a uma forte repressão governamental às drogas ilegais, liderada pelo presidente conservador sul-coreano, Yoon Suk Yeol. Esta repressão faz parte de uma série de medidas mais rigorosas adotadas pelo governo para combater o uso e o tráfico de substâncias ilícitas no país.
Na última terça-feira (19), a polícia metropolitana de Incheon anunciou a decisão de não indiciar G-Dragon por falta de evidências substanciais. Segundo a agência de notícias Yonhap, não foram obtidos testemunhos ou provas que sustentassem as acusações contra o autor de "Crooked". Esta decisão vem após um período de intensa investigação e especulação pública em torno do caso.
Ele também oficializou sua mudança para a Galaxy Corporation após sua saída da YG Entertainment. A agência anunciou a nova contratação em uma coletiva de imprensa em 21 de dezembro, marcando uma nova fase na carreira do cantor.
Durante o evento, que não contou com a presença do próprio G-Dragon, o diretor da Galaxy Corporation, Jo Sung Hae, abordou o envolvimento do artista em um escândalo de drogas e enfatizou sua inocência, conforme declarado pela polícia. Jo Sung Hae também compartilhou planos para as atividades futuras de G-Dragon em 2024, sinalizando um retorno triunfante e seguro aos olhos do público.