A fama de Kit Connor veio de forma inesperada. Mesmo com sua experiência em "His Dark Materials" e parcerias com Steven Spielberg, a exposição que veio com o papel principal na trama da Netflix, "Heartstopper", pegou o britânico de surpresa.
A primeira temporada, lançada sem muito alarde em abril de 2022, transformou o ator em uma superestrela. Com a segunda temporada chegando no próximo mês, Connor se prepara para outra onda de euforia: "É assustador e é avassalador", admite ele. Mas sua subida meteórica para a fama parece não intimidá-lo. Em entrevista para a Vogue, ele contou sobre sua saída do armário e como foi complicada a pressão da mídia em cima disso (...) Sou um jovem, então já estou passando por certas coisas, em termos de vida e saúde mental."
Connor já estava lidando com sua sexualidade antes de "Heartstopper". "Foi apenas um processo muito natural para mim; eu não tive realmente um momento de 'oh, droga'. Ficou cada vez mais evidente." Embora sua família fosse "super aceitante e inclusiva e maravilhosa", sua escola só para meninos era menos assim. "Eu estava em uma atmosfera muito heteronormativa", diz ele, hesitando um pouco. "Não era muito inclusiva. Não era realmente aceito de muitas maneiras."
"Eu preferiria ter feito isso de outra maneira", diz ele. "Também não sei se eu teria feito isso. Mas no final do dia eu não me arrependo. De muitas maneiras foi realmente empoderador", contou o ator.