Lea Michele sobre morte de Cory Monteith: "Esta dor vai estar em todos os dias"

Apesar de aparecer sexy em ensaios fotográficos e lançar uma música super alto astral, a atriz e cantora Lea Michele ainda sente a dor da perda de seu namorado Cory Monteith. O ator sofreu uma overdose e foi encontrada morto em julho em um quarto de hotel em Vancouver no Canadá. A artista foi ao programa da Ellen DeGeneres e comentou sobre o momento difícil. "Eu me sentia a garota mais sortuda do mundo. Eu só pensava que ele era o maior homem. Isso significa muito para mim", assumiu a estrela de "Glee".

"Esta dor vai estar com você todos os dias, não importa o que você esteja fazendo. Há momentos difíceis em que eu prefiro estar no trabalho com as pessoas que eu amo, que também têm seus momentos difíceis", analisou Lea que fez uma tatuagem em homenagem a Cory.

"É muito difícil, mas você vai encontrar esta força"

A cantora de 27 anos revelou que ainda está na batalha para superar a falta de Cory. "Ainda faz só alguns meses, mas minha mãe passou por um monte de perdas em sua vida e ela me disse a certa altura que há uma força que vem com dor e em algum momento você a encontra. É muito difícil, mas você vai encontrar esta força. E é isso que eu estou tentando fazer: o meu melhor para ele, porque eu sei que isso é o que ele gostaria ", acredita ela que até fez uma música para o seu ex.

O extremismo da mídia

Lea também confessou que é muito difícil lidar com os sentimentos de alegria e tristeza, já que a mídia sempre mostra os extremos da emoção. "É muito intenso. Se você sorrir, dizem: 'Ela está tão feliz', e se você estiver triste, vão dizer 'Ela está terrível'. É muito difícil, não há tantas emoções diferentes e tenho pessoas assistindo a cada passo meu".

Ryan Murphy: O melhor amigo

Um dos maiores amigos da beldade é Ryan Murphy, o criador de "Glee", que a ajudou a dar sequência em sua vida profissional. "Ele disse: 'O que você quer fazer? O que você quiser fazer nós vamos fazer'. Eu disse que eu tinha de voltar ao trabalho. Temos de voltar. Eles são a minha família e trabalhar não é mais difícil do que ficar em casa abrindo o armário para ver um par de sapatos".