Depois de ser hospitalizada na UTI devido a uma infecção bacteriana, Madonna estabeleceu diretrizes rígidas sobre a gestão de seu legado e sua riqueza de aproximadamente US$ 850 milhões, ou cerca de R$ 4 bilhões, após sua morte. Conforme o portal britânico The Sun, a artista de 64 anos foi bastante enfática e inflexível com algumas dessas demandas.
De acordo com o portal, Madonna vetou o uso de hologramas seus em shows, festivais e premiações após a sua morte. Um contato próximo à estrela afirmou que ela vê a prática como "duvidoso". "Com a exceção do Abba Voyage, o uso de hologramas para ressuscitar artistas tem sido, no mínimo, discutível", declara.
A cantora também estaria inquieta com potenciais conflitos entre seus filhos quanto à partilha de sua fortuna. Por isso, Madonna também teria optado por dividir equitativamente seus ativos e os direitos de suas canções entre seus seis filhos: Lourdes, de 26 anos; Rocco, de 22; David, de 17; Mercy, de 16; e as gêmeas Estere e Stelle, de 10 anos.
Madonna continua sua recuperação em sua residência em Nova York, após ter enfrentado uma septicemia que a levou a ser intubada por ao menos um dia, asseguram relatos da mídia internacional.