As últimas palavras de John Lennon antes de sua trágica morte foram reveladas pela primeira vez em um novo documentário intitulado "Lennon: Murder Without a Trial". Jay Hastings, concierge do edifício Dakota, onde Lennon foi assassinado, relatou que as últimas palavras de Lennon foram "levei um tiro" antes de cair no chão. Hastings também descreveu o momento, removendo os óculos de Lennon e colocando-os sobre uma mesa, enquanto Yoko Ono gritava por uma ambulância.
Richard Peterson, um taxista que testemunhou o crime, descreveu como viu o atirador, Mark Chapman, disparar contra Lennon. Lennon, que tinha apenas 40 anos na época, levou quatro tiros e foi declarado morto ao chegar ao Hospital Roosevelt.
O documentário também inclui áudio de Chapman, onde ele discute suas motivações para o crime. Chapman, que se declarou culpado de assassinato em segundo grau, foi condenado a prisão perpétua e sua liberdade condicional foi negada 12 vezes.
Ele se inspirou no livro "O Apanhador no Campo de Centeio" de J.D. Salinger e ficou irritado com o comentário de Lennon sobre os Beatles serem "mais populares que Jesus". Durante uma audiência em 2020, Chapman expressou arrependimento pelo crime, considerando-o um ato egoísta e pedindo desculpas à Yoko Ono.