Fala a verdade, existem poucas coisas mais gostosas do que abraçar quem a gente ama. Durante a pandemia, com o aumento de casos de coronavírus, esse hábito tão cotidiano se tornou cada vez mais raro, sendo muito antecipado. Muito mais do que uma demonstração de carinho, abraçar uma pessoa é capaz de produzir hormônios que realmente afetam o seu humor e bem-estar.
Enquanto a vacinação não chega para todes, vai se preparando para encher as pessoas amadas de muito amor e aproveita para responder esse teste de verdadeiro ou falso e descubra se você sabe tudo sobre o abraço.
Fez o teste e ficou querendo saber mais sobre os incríveis benefícios do abraço para sua saúde física e mental? Não se preocupa. Vamos falar um pouco mais sobre eles.
O primeiro benefício que chama atenção é a redução de estresse. Essa vantagem é algo fácil de sentir na prática, já que naturalmente procuramos abraços de pessoas queridas em dias difíceis.
Mas por que isso acontece exatamente? Assim como no beijo e no sexo, o abraço libera hormônios importantes para o nosso corpo. Seja quando abraçamos um familiar ou um crush, endorfina e oxitocina são produzidas com mais rapidez, oferecendo mais tranquilidade e leveza.
Só que é importante ressaltar que isso acontece com pessoas que, de fato, queremos abraçar. Envolver estranhos em seus braços provavelmente vai te deixar numa situação desconfortável, causando o efeito oposto.
Ainda pela liberação desses hormônios especiais, que estão associados à felicidade e ao amor, a sensação de dor física pode ser controlada durante um abraço. Mas, assim como tudo no corpo humano, o efeito não é instantâneo e é preciso que a pessoa se concentre no abraço sem "segundas intenções".
Ou seja, querer abraçar alguém só para ver se a dor passa provavelmente não vai dar certo. A produção de endorfina e oxitocina se dá muito pelo fato de estarmos envolvides no momento, concentrades no amor e no carinho. Então já sabe, né?
Um estudo da Universidade da Pensilvânia resolveu separar um grupo de mais de 400 voluntários e observá-los durante a sua rotina. Nesse momento, os pesquisadores anotaram quem era mais suscetível a situações estressantes e quem tinha maior vida social.
Ao final daquele período, esses adultos foram expostos a um vírus e os cientistas descobriram que aqueles com maior interações sociais - abraços, beijos e carinhos, especificamente - tinham uma resposta imunológica melhor.
Assim que todo mundo estiver vacinado e protegido, partiu abraço coletivo de muitas horas para recuperar o tempo perdido!