Rodrigo Santoro apresenta "Rio 2" e fala de experiência de dublagem
Publicado em 17 de março de 2014 às 18:10
Por Purebreak
Ator empresta voz para Túlio na animação que estreia dia 27 de março nos cinemas de todo o mundo.
Rodrigo Santoro e o diretor Carlos Saldanha durante a coletiva de "Rio 2" Rodrigo Santoro e o diretor Carlos Saldanha durante a coletiva de "Rio 2"© AGNews
Rodrigo Santoro volta a dublar o personagem Túlio na animação "Rio 2", que estreia dia 27 de março
Rodrigo Santoro, ao lado do diretor Carlos Saldanha, e dos músicos Sérgio Mendes e Carlinhos Brown durante a coletiva de "Rio 2"
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Rodrigo Santoro e elenco da animação "Rio 2" após entrevista coletiva
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"Quando me via, estava batendo asas", disse Rodrigo Santoro, durante entrevista coletiva realizada na tarde desta segunda-feira (17), no Parque Lage, na Zona Sul do Rio de Janeiro, para apresentar a animação "Rio 2", que será lançada no dia 27 de março nos cinemas brasileiros. O ator, que dubla o Túlio, contou que durante as gravações brincava que o personagem estava tentando aprender a falar o que ele chamou de "passarinhês".

"A ideia de ele acreditar que fala o que a gente chama de 'passarinhês', me fazia entrar no personagem de tal forma, que quando via, estava batendo asa e tentando me comunicar com os pássaros", disse Santoro, que empresta a voz no original em inglês e na versão dublada em português. "É mais gostoso fazer a voz em português do que no original", afirmou.

O ator disse ainda que aceitou imediatamente o convite do diretor para dublar novamente o personagem. "Quando eu fiz o primeiro, me diverti muito, nem tive o que pensar. É uma experiência muito prazerosa. É um exercício criativo quando você procura encontrar a alma do personagem através da voz", completou Santoro.

Do Rio para Amazônia

Em "Rio 2", Blu, Jade, e seus três filhos, deixam o Rio de Janeiro para uma reunião familiar na Amazônia. Fora de casa, em um lugar desconhecido, a arara azul terá que enfrentar seu sogro, enquanto procura escapar do plano de vingança da cacatua Nigel.

"De cara a gente queria contar algo que saísse um pouco de samba, de carnaval", disse o diretor do filme Carlos Saldanha, que também estava presente na coletiva. "A única facilidade (de fazer uma sequência) é que você conhece os personagens mais. A dificuldade aumenta porque você tenta fazer algo melhor no segundo filme", explicou o diretor, que também é o responsável pela franquia de animação "A Era do Gelo".

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