Jade Picon está cada vez mais perto de estrear como atriz na TV Globo. Escalada para ser filha de Grazi Massafera e antagonista da novela "Travessia", a ex-BBB também atuará como par romântico de ninguém menos do que um dos galãs da atual geração: Chay Suede. Mas como será que vai ser o primeiro contato dessa dupla pela trama? O Purebreak te conta agora!
Tudo começa com Dante (Marcos Caruso) sendo mentor de Ari (Chay Suede), planejando que ele seja seu sucessor na luta para preservar o patrimônio histórico da capital maranhense. Na novela, ele viaja ao Rio de Janeiro nas vésperas de seu casamento com Brisa (Lucy Alves) e começa a investigar Guerra (Humberto Martins), um empresário carioca e dono de uma construtora que quer derrubar algumas casas da zona história de São Luís para substituir por um shopping inteligente. É na cidade maravilhosa que ele pretende conseguir provas para evitar a demolição de um casarão histórico, além de rever Dante.
Assim que chega ao Rio, Ari procura por Gil (Rafael Losso), um amigo que conheceu pelas redes sociais e tem ligação forte com São Luís. Gil namora Talita (Dandara Mariana). A jovem foi contratada há pouco tempo para trabalhar na empresa de Guerra e é com ela que o futuro vilão vê a oportunidade de fazer amizade e entrar na sede da empresa do rival.
É nesse momento, finalmente, que Ari vai conhecer Chiara, personagem de Jade Picon. Por ironia do destino, ou não, ela é a filha mimada de Guerra. De início, os dois começam a se implicar, mas o clima é inevitável. Malandro, ele se aproxima do mundo do empresário e conhece todos os trâmites por trás da empresa. Aos poucos, Brisa, sua noiva, fica de escanteio, e Dante começa a enxergar que seu pupilo não é mais o mesmo, se afastando dos seus ideais.
Ainda segundo informações da publicação, parte do elenco passou por quatro semanas gravando pelos cartões postais do Maranhão. Ao todo, foram mais de 120 profissionais envolvidos, gravando pelos pontos culturais do estado. Em entrevista, Glória Perez revelou que a oportunidade de gravar em São Luís era um desejo antigo.
"Sempre tive muita curiosidade pelo Maranhão. É um Estado que tem uma cultura muito própria, muita personalidade, até pela sua própria formação: começa com uma ocupação francesa, depois vêm os holandeses e depois é que chegam os portugueses. Além disso tem ali os indígenas, os africanos e toda essa mistura resulta em um caldo cultural muito rico, que se expressa através do folclore, da arte, da música, da dança", definiu a autora.