14 anos após sua morte, Michael Jackson pode virar réu por nova acusação de abuso sexual

A morte de Michael Jackson completou 14 anos no último dia 25. Porém, mesmo após todo esse tempo, o "rei do pop" pode virar réu por causa de uma acusação de abuso sexual. De acordo com o site TMZ, o coreógrafo Wade Robson acusou Michael Jackson de tê-lo molestado quando ele ainda era criança. Com a reabertura do caso, o cantor e uma de suas empresas estão novamente sobre a mira da grave acusação. Entenda os detalhes a seguir.

O coreógrafo Wade Robson acusou Michael Jackson de ter cometido abuso sexual. O caso teria acontecido quando o dançarino tinha entre 7 e 14 anos no Rancho Neverland, parque privado do cantor. Robson começou a mover o processo contra Michael Jackson e sua empresa MJJ Productions em 2013. O coreógrafo alega que a produtora teria facilitado o abuso. Em 2021, o tribunal concordou que a MJJ Productions não tinha como controlar o que Michael Jackson fazia ou não. Porém, o Tribunal de Apelação da Califórnia, nos Estados Unidos, autorizou que o caso voltasse para julgamento.

Wade Robson não é o primeiro a acusar Michael Jackson de abuso sexual. O "rei do pop" carrega um grande histórico de acusações. No documentário "Leaving Neverland", de Dan Reed, é possível conhecer com detalhes o caso de Wade Robson e também de James Safechuck, outro homem que afirmou ter sido molestado por MJ quando era criança. Porém, a primeira acusação de todas aconteceu em 1993, quando o dentista e roteirista Evan Chandler disse que Michael Jackson havia abusado sexualmente de seu filho, Jordan Chandler. Outra polêmica aconteceu em 2003, quando MJ apareceu de mãos dadas com o menino de 12 anos Gavin Arvizo no documentário "Living with Michael Jackson". O cantor chegou a falar que dava sua cama para crianças dormirem e que achava a prática "linda". Michael Jackson foi indiciado por sete acusações de abuso sexual infantil, mas foi inocentado.