Bruna Marquezine abriu seu coração ao estampar a capa de junho da revista "Marie Claire". Em entrevista, a protagonista de "Besouro Azul" afirma que está 100% aberta para encarar um novo amor e que ama se apaixonar. No entanto, afasta a ideia de que esteja rodeada de muitos pretendentes na sua jornada morando pelos Estados Unidos.
Solteira desde o fim do namoro com Enzo Celulari, Bruna Marquezine diz que não se rende para conhecer novos rapazes pelos aplicativos de namoro.
"Sabe o que é? Eu sou chata, real oficial. Não consigo ser como em uma cena de filme, que a menina olha para o cara do outro lado no bar e de repente corta para uma noite louca de amor. Acabo me relacionando com pessoas com quem já estou convivendo justamente por isso, porque eu começo a conhecer a pessoa, passo a admirar, e aí me envolvo", declarou.
Bruna Marquezine admite ainda que tem "pavor de primeiro encontro". "Nunca vou. Você tem aquela missão de descobrir o máximo que pode sobre a pessoa naquela noite. Como tenho essa tendência a ser supercruel comigo mesma, estou sempre achando que eu falei alguma coisa errada e a pessoa está me odiando, que não estou sendo interessante o suficiente", explicou.
Dos relacionamentos passados, Bruna Marquezine passou a evitar a exposição e deixar a vida amorosa mais em off: "O pouco que eu dividia se torna muito, então, talvez eu tenha passado a dividir menos ainda para não ter que lidar com as consequências disso. Mas porque também acho que com a maturidade eu prefiro estar presente nos momentos e vivendo isso do que me preocupa com o próximo post".
Com o passar dos anos, Bruna Marquezine passou a entender mais o tipo de relacionamento que ela busca. Ela reflete ainda sobre suas inseguranças: "Demorei para me sentir segura o suficiente para falar para o outro: 'Eu quero isso, assim gosto, não gosto disso'. Ou o que não quero algum tipo de relacionamento. Eu só posso me portar até determinado ponto. Se precisar de mais, então preciso me retirar. Hoje tenho isso para oferecer. Por muito tempo via o outro fazer uma leitura muito errada de mim. E me senti culpada, tinha medo de ferir as pessoas. Sou muito sincera e sempre gostei de ter as cartas todas na mesa. Mas às vezes senti que apreensiva e com medo de não ser vezes para o outro o que ele esperava de mim", completou.