A série documental "Glee: o Preço da Fama", que conta os bastidores do aclamado programa de TV, ganhou uma data de estreia: 19 de maio. A produção, disponibilizada no HBO Max e no Discovery, contava a história de um grupo de adolescentes que se juntam no coral da escola. Além de muitos covers de músicas famosas, "Glee" era repleto de romance, drama e desentendimentos. As polêmicas, porém, não ficaram restritas aos personagens.
"Glee" foi uma das séries mais famosas no período em que foi transmitida, entre 2009 e 2015. Nessa época, o elenco se envolveu em diferentes escândalos e tragédias, tanto durante as gravações como após o seu fim. Além de homenagear a série, que foi um fenômeno e marcou gerações, o documentário também promete abordar todas essas questões com conteúdos e entrevistas inéditas. Como assunto é o que não falta, confira a seguir 4 coisas que nós queremos ver no documentário "Glee: o Preço da Fama".
O ator Cory Monteith foi encontrado morto em um hotel em Vancouver, no Canadá, no dia 13 de julho de 2013. Ele interpretava Finn Hudson, o protagonista de "Glee", quando faleceu. Cory era dependente químico e já tinha sido internado em uma clínica de reabilitação. As autoridades afirmaram que a causa da morte foi uma overdose, após misturar heroína e álcool. Na época, Cory namorava Lea Michele, intérprete de Rachel Berry e seu par romântico em Glee.
Os fãs lamentaram muito a morte do ator, que recebeu uma linda homenagem em um episódio especial da série. No documentário "Glee: o Preço da Fama", pessoas próximas do ator foram entrevistadas e contaram sobre a dificuldade que passaram com a morte de Cory, além de falar um pouco sobre sua relação com o artista.
Um dos maiores escândalos no elenco de Glee envolve Mark Salling, que interpretou Puck. Em 2015, o ator foi condenado por posse de pornografia infantil. A polícia tinha encontrado mais de 50 mil fotos em seu computador. O ator foi preso e se declarou culpado. Enquanto aguardava a sentença, Mark foi encontrado morto à beira de um rio, em Los Angeles. A polícia confirmou que a causa da morte foi asfixia por enforcamento e que Mark havia se suicidado. O documentário sobre "Glee" também conta com relatos de pessoas que conviviam com Mark, tanto dentro como fora do set.
Exatamente sete anos após a morte de Cory Monteith, em 13 de julho de 2020, Naya Rivera, intérprete de Santana em Glee, foi encontrada morta. A atriz estava desaparecida desde o dia 8 de junho, quando saiu para um passeio de barco com seu filho, Josey, no Lago Piru, na Califórnia. O menino foi encontrado sozinho e disse que a mãe havia dado um mergulho mas não tinha voltado. As buscas duraram por cinco dias, até que o corpo de Naya foi encontrado no lago. A causa da morte foi afogamento acidental e a tragédia chocou o mundo inteiro. O pai de Naya Rivera, George Rivera, aparecerá no documentário sobre "Glee". Ele vai relembrar os momentos com a filha e fazer uma linda homenagem a ela.
Uma outra polêmica envolvendo o elenco de "Glee", mas que não foi confirmada no documentário sobre a série são as acusações de que Lea Michele era abusiva dentro do set. Alguns atores já reclamaram publicamente das atitudes da intérprete de Rachel Berry. Samantha Ware, que interpretou Jane Hayward, afirmou que Lea era passivo-agressiva, desrespeitosa e já até a mandou calar a boca, além de ter comportamentos racistas. Outros colegas de elenco também manifestaram que Lea era bem abusiva nas gravações. Depois das acusações, Lea gravou um vídeo de desculpas. Não sabemos se essa polêmica será abordada no documentário "Glee: o Preço da Fama", mas, sem dúvidas, também gostaríamos de entender melhor sobre esse escândalo.