Assim que Fresno lançou o EP "Eu Sou A Maré Viva", com direito a uma grande festa em São Paulo, muitos fãs da banda começaram a fazer comparações com o álbum "Infinito". Em conversa com o Purebreak, o vocalista Lucas Silveira explicou as diferenças entre eles e como os fãs precisam se desapegar do que passou.
Após revelar a possibilidade do lançamento de "Diga, Parte 3", o cantor do Fresno deixa claro que cada um dos álbuns pertence a um momento diferente: "O fã é tão ansioso que ele curte glamourizar o que já passou. O anterior era uma época, antes também. Eles se apagam".
Ele ainda comenta sobre como os admiradores do grupo precisam viver o hoje: "Eu quero que eles vivam o que está acontecendo e não se prendam ao passado. Eu mesmo abri espaço para coisas novas".
As diferenças dos álbuns
Segundo Lucas, a maior diferença está em quão pesado cada álbum é.
"Infinito não é tão pesado quanto esse EP e a galera fica falando isso. Se eles querem algo pesado então tá bom. É pesado mas não que seja muito difícil de entender. Ele é condensado e tive esse cuidado", conta o artista.
Para terminar, ele explicou o que realmente gostaria que o fã pensasse ao ouvir o disco do grupo que foi indicado ao "EMA 2013": "A parada é mais forte até porque teve liberdade total. A única reação que eu espero é no que meu fã vai achar, e os meus amigos. Os fãs sabem que foi a gente que fez então eles compraram a cegas porque sabia que ia ser legal".
(Escrito por: Renata Kurisu)