No documentário "Se Eu Fosse Luísa Sonza", lançado recentemente pela Netflix, Whindersson Nunes esclarece as razões do fim de seu casamento com a cantora. "Já não conversava, não tinha mais aquela vontade [...] A gente dormia junto, tudo que um casal fazia, menos o amor do casal", ele declara. Após a separação em 2020, Luísa enfrentou uma enxurrada de críticas e acusações, que se intensificaram após a morte do filho de Whindersson, levando a equipe da artista a tomar medidas drásticas.
Durante o trabalho no álbum "Doce 22", Luísa permaneceu em silêncio diante das acusações, seguindo conselhos de sua equipe. No entanto, uma resposta em meio à noite no antigo Twitter, X, quebrou o silêncio: "Eu não traí ninguém. Nunca." Whindersson então se pronunciou, negando ter sido traído, mas os ataques contra a dona de "Campo de Morango" não pararam.
Confrontada com o ódio nas redes sociais, Luísa Sonza se viu sob intensa pressão emocional. A situação escalou para ameaças diretas contra ela e sua família, incluindo mensagens perturbadoras e violentas, conforme revelado no documentário. André Corga, diretor artístico da cantora, recordou a seriedade das ameaças: "Ela recebia fotos de mulheres mortas no telefone dela, no direct dela, então ali foi o auge da ameaça, foi o auge de falar, 'não pisa no estado X porque você vai morrer".
A gravidade dos ataques levou a equipe de Luísa a tomar uma decisão radical: levá-la ao México para sua segurança, adiando o lançamento do "Doce 22". Flavio Verne, coreógrafo da artista, reflete sobre o impacto dessa experiência: "Mas, assim, não se cura uma cabeça em quinze dias no México."