Na última terça-feira (16), Meghan Markle e o príncipe Harry se envolveram numa perseguição de paparazzi após deixarem um evento em Nova Iorque, Estados Unidos. Depois o ocorrido, o porta-voz oficial do casal emitiu um comunicado falando que o casal se envolveu num "acidente" com "múltiplas colisões", que terminou de forma "quase catastrófica" para eles.
Na noite do mesmo dia, a polícia local, deu uma versão sobre o ocorrido e desmentiu o fato reportado pelo porta-voz do casal, dizendo que não houveram múltiplas colisões, feridos ou prisões no acontecimento.
"Na noite de terça-feira, 16 de maio, o NYPD auxiliou a equipe de segurança privada que protegia o duque e a duquesa de Sussex. Muitos fotógrafos dificultaram o transporte. O duque e a duquesa de Sussex chegaram ao seu destino e não houve relatos de colisões, convocações, feridos ou prisões a respeito".
As informações sobre a duração do incidente e a periculosidade também não condizem com o descrito pelo representante de Meghan e Harry. O casal foi escoltado pela polícia para despistar os paparazzi, para que esses não descobrissem onde estavam hospedados. Tudo teria levado uma hora e 15 minutos, onde eles permaneceram na delegacia por mais 15 minutos.
Dali, partiram para sue hotel via táxi e o motorista do carro afirmou que em nenhum momento se sentiu numa situação de perigo, mesmo com paparazzi os seguindo: "Acho que não chamaria isso de perseguição. Nunca senti que estava em perigo. Não foi como uma perseguição de carro em um filme. [Harry e Meghan] estavam quietos e pareciam assustados, mas é Nova York - é seguro".