Seu gosto para tatuagem é cringe? Faça o teste

Você pode fazer parte de qualquer geração possível, mas se usa a internet, muito provavelmente está por dentro da briga da Geração Z em estipular o que é, ou não, cringe. E é claro que, além de opinar sobre os hábitos de alimentação - café da manhã agora é cringe, tá? - e estilo de roupa, as pessoas têm opinião sobre tatuagem.

Dependendo do traço, estilo, desenho e até motivo da tattoo, o veredito pode variar. Afinal, são muitas coisas que entram em questão na hora de determinar se a escolha é, ou não, cringe. E se inspirar na tatuagem de famosos nem sempre dá certo, já que vários acabam errando quando optam pelo esboço e até mesmo se arrependem depois.

Por isso, preparamos um teste com algumas das maiores tendências de tattoo que foram muito populares nas últimas décadas para saber: seu gosto para tatuagem é cringe? Descubra agora!

Se você também adora acompanhar as novas tendências de tatuagem, provavelmente reparou que vários estilos classificados como "cringe" marcam a pele de muita gente aí. Por isso, sendo Millennial ou Geração Z, o que importa é que gosto não se discute. Mas, se você quer fazer parte do grupo que se diz "mais legal", vale estudar os traços e desenhos que estão em alta entre a faixa etária. Dica: traços mais finos e delicados costumam ser muito usados!

Existem também alguns estilos que já se tornaram atemporais, como desenhos referentes ao seu mapa astral ou, ainda, números pequenos, mas com grande significado - pode ser ano de nascimento de alguém ou até mesmo algum dia especial.

Se você nasceu antes de 1995, pode estar tendo dificuldade de acompanhar o linguajar da Geração Z. São muitos termos - vários em inglês - usados com cada vez mais frequência! O famoso "cringe", por exemplo, tomou lugar de palavras como "cafona" ou "brega".

Outras expressões como "incel", "blue pill", "red pill" "e-girl" também dominam as redes. Para ficar por dentro de tudo o que andam falando por aí, vale conferir nosso dicionário explicando os novos termos da Geração Z. Aí não tem mais desculpa!