Robert Pattinson estreou no cinema como Cedrico Diggory em "Harry Potter e o Cálice de Fogo", mas foi no papel de Edward Cullen, na saga "Crepúsculo", que ficou mundialmente conhecido. Acontece que muitos o julgam por esse personagem. O próprio ator, inclusive, zomba da fase que viveu o vampiro nas telonas. Justamente por isso, boa parte da comunidade geek não aceitou bem a escolha do britânico para ser o novo Batman. Porém, o Purebreak tá aqui para provar que Pattinson é muito mais do que esses julgamentos. Separamos 7 grande momentos da carreira do ator depois da história de Stephenie Meyer que você, provavelmente, perdeu.
No mesmo ano em que o último filme da saga "Crepúsculo" foi lançado, Robert Pattinson protagonizou um longa que serviu para mostrar o outro lado de sua carreira artística. Em "Cosmopolis" ele é um jovem bilionário acostumado a ter tudo o que quer. O filme é cheio de cenas chocantes e a maior parte dele se passa dentro de uma limousine.
Sim, o futuro super-herói da DC já esteve em uma produção conceituadíssima, premiada no Festival de Cannes, no ano passado. Em "O Farol", Pattinson atua ao lado de Williem Dafoe. A dupla de personagens toma conta de um farol na Inglaterra do século XIX, mas a solidão os leva à loucura. O filme é todo em preto e branco e ganhou o Prêmio da Crítica no festival. Chique, né?!
Música? Também temos. Apesar de ter contribuído na trilha sonora de "Crepúsculo", Robert se aventura na música sem muito compromisso. Recentemente, contribuiu para mais uma canção, dessa vez com voz e aparição no clipe da banda Tinderstickers. A faixa, intitulada "Willow", ainda é parte da trilha sonora de um filme de ficção científica, "High Life".
Enquanto a indicação no Oscar não vem, o ex de Kristen Stewart também foi notado pela Academia Australiana de Cinema e Televisão. Em 2015, recebeu a indicação de Melhor Ator Coadjuvante no longa "The Rover: A Caçada", por seu personagem Rey. Apesar de não vencer, a produção levou 2 das 7 categorias indicadas.
Robert pode ser britânico, mas é capaz de fazer um sotaque francês como ninguém. E foi justamente isso que fez seu personagem se destacar tanto no longa "O Rei". Na produção inspirada na história do Rei Henrique V, o ator é Delfim, um dos antagonistas que roubou a cena.
Se você não viu esse feito, o Purebreak te atualiza. No início deste mês, Pattinson foi capa da revista americana GQ. Fora as revelações sobre "The Batman", o ator provou ter mais um talento: fotografia. A proposta de mostrar como tem lidado com o isolamento social foi bastante elogiada.
No início deste ano, a Dior escolheu Robert Pattinson como rosto de um novo perfume da linha masculina Dior Homme. Além de arrasar como modelo, o ator apostou na desconstrução da ideia de masculinidade durante a campanha. Questionado sobre a mensagem que gostaria de passar, ele disse: "Que você deveria ser livre o quanto quiser". Quem viu?