A briga entre Taylor Swift e Scooter Braun acaba de tomar novos rumos. E, desta vez, tudo está ainda mais sério. Através das redes sociais, nesta quinta-feira (13), a dona do álbum "Lover" postou um desabafo expondo os obstáculos tem enfrentado. Dentre eles, ser proibida de cantar praticamente todas as músicas da sua discografia, desde o seu álbum de estreia até o "Reputation", em qualquer lugar em que a performance seja gravada. Entenda tudo agora!
Recentemente, foi anunciado que Taylor Swift seria homenageada como Artista da Década no American Music Awards 2019, que está marcado para 24 de novembro. A diva pretendia cantar os seus maiores hits dos últimos anos, mas a performance tem sido barrada por Scott Borchetta e Scooter Braun, que detêm os direitos das músicas da cantora até o "Reputation" por terem sido gravadas sob o selo da Big Machine Records, sua gravadora até pouco tempo. Eles alegam que isso consistiria em regravar as canções antes da data na qual ela é permitida por Lei: a partir de novembro de 2020.
Ainda no textão, Taylor revelou que a Netflix tem filmado a sua vida há anos e que o tal documentário pode não acontecer. Tudo isso porque Scott e Scooter não estão deixando a voz de "You Need To Calm Down" usar as suas músicas antigas em nenhuma filmagem deste (ou de qualquer outro) projeto, mesmo se a Big Machine Records não for citada em nenhum momento do doc.
"Scott Borchetta disse ao meu time que nós só poderemos usar as minhas músicas se eu concordar em não regravar as minhas canções no ano que vem (algo ao qual sou permitida legalmente a fazer e pelo qual estou muito ansiosa) e se eu parar de falar publicamente sobre ele e Scooter Braun", diz Taylor na carta aberta. "A mensagem que eu estou recebendo é muito clara. Basicamente, é para eu ser uma boa menina e calar a boca. Ou eu serei punida", acrescenta.
A intérprete de "The Man" finaliza pontuando que o que está acontecendo é errado e pede que os artistas que trabalham com Scooter atualmente, incluindo Ariana Grande, Justin Bieber eDemi Lovato, demonstrem apoio a ela. "Eu espero que eles coloquem um senso na cabeça dos homens que estão exercendo um controle tirano sobre alguém que apenas que tocar as músicas que escreveu", lê-se. Taylor termina avisando que sua performance no AMA, o documentário da Netflix e todos os seus eventos gravados planejados até novembro de 2020 são dúvidas até que esta situação se resolva. Leia os textos original e traduzido na íntegra: