Larissa Manoela vai ser vítima de assédio sexual na novela "Além da Ilusão". No podcast Papo de Novela, Johnny Massaro revelou que seu personagem, Nelsinho, vai cometer uma violência com Isadora bem no fim de sua participação. Machista e verdadeiro psicopata no folhetim das 18h, o ator comenta mais sobre seu papel e a crueldade que vai cometer.
Isadora vai conhecer um rapaz rebelde e inconsequente
Em "Além da Ilusão", Isadora vai mudar completamente e adotar uma personalidade um tanto rebelde. Causa disso foi a chegada de Nelsinho em Campos. Ao estacionar sua moto, ele, que tem o apelido de Papa Figo por costumar se aproveitar de meninas mais ingênuas, comprova que é bem diferente dos outros rapazes da cidade por seu jeito inconsequente de levar a vida.
"Lá para o final da trama, diante das negativas da Isadora, o Nelsinho simplesmente decidirá dopá-la. Ele colocará um sonífero e a levará para um quarto de hotel para tentar violentá-la. É algo bem pesado que, infelizmente, acontece. Recentemente, a gente gravou essa sequência e foi muito esquisito ter a Larissa ali, linda, maravilhosa, interpretando dopada. E o Nelsinho investindo nesse corpo inerte. (...) É um psicopata, né? Uma pessoa que faz isso não tem como dar outro nome", contou.
Johnny Massaro elogia parceria com Larissa Manoela em novela
De acordo com Johnny Massaro, ele tomou conhecido do trabalho e talento de Larissa Manoela através de Selton Mello, que atuou ao lado da artista no filme "O Palhaço":
"Eu fui muito avisado do quão legal ela era, todo mundo me falava: "A Larissa é maravilhosa, vocês vão se dar muito bem". E comprovei isso no primeiro dia, era uma cena de beijo. E foi ótimo! Começamos a conversar e descobrimos que a gente tem a mesma construção astrológica: sol em capricórnio e ascendente em peixes, e a gente ficou pirando nisso."
Na trama, o ator contou com a ajuda de um dublê para interpretar um motociclista, mesmo tento feito aulas de direção. "Quando soube que agora eu seria motoqueiro, pedi para o Fabinho (produtor de elenco) para fazer aulas de moto. Mas não pude fazer porque eu não tinha a carteira. Então, a gente usou o dublê, até por uma questão de segurança. No fim das contas, foi tudo bem, pois eu não teria oportunidade de andar de uma forma segura, precisaria de mais tempo", contou.