"Emily em Paris", 3ª temporada: 6 vezes que Emily evoluiu nos novos episódios

Bonjour, fãs de "Emily em Paris"! Hoje podemos comemorar, e muito, porque a Netflix acaba de liberar a 3ª temporada da série, nesta quarta-feira (21). Com 10 episódios, a produção tenta responder algumas perguntas importantes que ficaram do 2º volume, mas - é claro - nos deixa com outras questões em aberto.

O Purebreak já maratonou os capítulos da 3ª temporada de "Emily em Paris" e além dos looks incríveis da protagonista, feita por Lily Collins, é impossível não perceber o quanto Emily evoluiu na série. Ao mesmo tempo em que temos os dramas clássicos da produção, a publicitária está finalmente aprendendo a se impor e pensar no que é melhor para si.

Por isso, nós separamos 6 vezes em que Emily dá um show de maturidade na 3ª temporada e prova que, apesar de tudo, evoluiu para caramba com a sua mudança para França!

Uma das coisas mais irrealistas da série - dentre muitas opções - é o fato que Emily trabalha todos os dias, o tempo todo, e não sofre com burnout. Pois bem, na 3ª temporada ela é obrigada a ficar alguns dias off - não vamos revelar o motivo, porque é spoiler. Nesse tempo, ela consegue olhar para dentro de si e até mesmo aproveitar alguns pontos turísticos de Paris que passaram batido na rotina apressada com os clientes.

Um dos maiores dilemas da 1ª e 2ª temporada é o triângulo amoroso entre Emily, Gabriel (Lucas Bravo) e Camille (Camille Razat). Como sabemos, no último episódio, a loira e o chef de cozinha reatam o namoro e a protagonista parece bem mexida com a novidade. Na nova temporada, ela tem várias chances de interferir na relação - mesmo sem intenções negativas por trás. Porém, todas as vezes, Emily espera a poeira abaixar e busca entender o que é melhor para todes na situação. Arrasou, né?

Alfie (Lucien Laviscount) ou Gabriel? Paris ou Chicago? Emily tem que tomar decisões muito importantes logo no início dos novos episódios. Não vamos dizer com quem ela fica no final, nem se ela decide ficar solteira mesmo, mas podemos adiantar que o jeito com que a protagonista encara a relação passada com Alfie é diferente. Ela está disposta a entender onde errou e ir além do pedido de desculpas, que já tinha feito anteriormente. A personagem de Lily Collins quer mesmo mostrar que mudou em Paris!

Emily é realmente a protagonista em todo lugar que passa. Desde o começo, ela não tem problema em conseguir "jobs", conquistar clientes e todo mundo tem algum interesse romântico nela. Isso, inclusive, chega a ser um pouco chato em alguns pontos da trama. Na 3ª temporada, Emily parece perceber que nem sempre sabe dividir o espaço com o coleguinha de trabalho, o que pode gerar um mal-estar considerável na empresa. Além de ser uma lição para a vida profissional, a temática promete ser ainda mais trabalhada na 4ª temporada, por alguns ganchos estratégicos do roteiro.

A dinâmica entre Mindy (Ashley Park) e Emily é uma das mais legais da série. Ao longo dos novos episódios, personagens inéditos vão entrando nessa relação - o que nem sempre acaba bem. Em um breve momento, as BFFs estrangeiras em Paris têm um impasse, mas acabam resolvendo isso de maneira super madura. Emily, mais uma vez, pensa antes de agir e coloca a felicidade da amiga na frente de suas próprias questões. E, por falar em Mindy, ela continua arrasando nos palcos e traz um cover incrível, assim como foi com "Dynamite" do BTS na 2ª temporada.

Depois de tantos altos e baixos com Sylvie (Philippine Leroy-Beaulieu), Emily começa a entender o seu lugar no coração da antiga chefe. Aos poucos, a protagonista percebe que a francesa tem, sim, muito respeito por ela, só não sabe demonstrar isso da maneira mais adequada. Talvez exatamente por enxergar o seu valor, Emily não abaixa tanto a cabeça, seja para Sylvie ou para própria Madeline (Kate Walsh), dos Estados Unidos. Mas já queremos ver a personagem de Lily falando algumas verdades para a francesa - já que isso ainda não rolou.

Vale lembrar que além da 3ª temporada, "Emily em Paris" já foi confirmada para a 4ª parte, no começo do ano. Ou seja, o que será que vem por aí na história da norte-americana em terras europeias?