O Mês do Orgulho LGBTQIAP+ termina nesta quinta-feira (30). Só que tudo que construímos nesse período deve ser mantido no resto do ano. As celebrações, a luta e a defesa dos direitos da comunidade queer precisam continuar para além do mês de junho. E se você quer ser ume verdadeire aliade da causa, confira 5 coisas que pode fazer para ajudar, incluindo doar para casas de acolhimento, consumir artistas queer e mais!
Casa Nem, Casa 1 e Casa Florescer são só algumas das muitas casas de acolhimento para pessoas LGBTQIAP+ que precisam de ajuda. Quem quiser tomar uma ação efetiva para apoiar a comunidade, pode realizar uma doação para qualquer um desses abrigos, o que faz uma grande diferença na vida de muites jovens queer que não têm para onde ir.
Outro ponto muito importante é combater comentários homofóbicos, transfóbicos e que envolvem qualquer forma de preconceito contra pessoas da comunidade LGBTQIAP+. Já pensou em dar um toque naquelu sue amigue que solta algumas frases problemáticas no meio do rolê ou diz algo que pode afetar indivídues queer? Às vezes, para ser aliade da comunidade, só é preciso olhar para o lado e ver os problemas que você mesme pode ajudar a resolver.
Verdade seja dita, para termos políticas públicas para a população LGBTQIAP+, é crucial termos pessoas no poder que estão preocupadas com essa pauta. Não adianta se dizer aliade da comunidade e votar em candidatos preconceituosos, incompetentes e que não se interessam por nada que ajude esse grupo vulnerável. Queremos ver as ações nas urnas!
No mundo de hoje, qualquer forma de consumo é um incentivo. Isso significa que ouvir músicas, assistir filmes e ler livros de artistas LGBTQIAP+ é ajudar diretamente essas pessoas a continuarem produzindo seus trabalhos e garantir o seu ganha-pão. Em um mercado tão dominado por homens brancos cisgêneros e heterossexuais, escolher consumir uma produção de alguém fora desse aspecto heteronormativo é uma forma de resistência e de ser ume aliade do povo queer.
Por fim, o principal a se fazer é dar ouvido ao que indivídues da comunidade LGBTQIAP+ têm a dizer. Entender o lugar de fala de pessoas de fora desse grupo é aceitar que a população queer tem propriedade quando o assunto é o preconceito sofrido por ela. Sempre esteja disposte a ouvir!