Se a Marina Ruy Barbosa é ou não o motivo da separação entre Débora Nascimento e José Loreto a gente não sabe. Mas não podemos deixar de refletir em como a sociedade prefere travar uma disputa entre mulheres do que apontar os erros do homem. Afinal, se o cara traiu, não é só a amante que possui parcela de culpa, né?! E é justamente isso que a gente precisa refletir diante de toda essa polêmica.
Não demorou muito para que a protagonista de "O Sétimo Guardião" fosse apontada como o pivô da traição. No meio de toda essa polêmica, fontes próximas alegaram que Loreto tinha traído Débora com uma colega de elenco e que também era casada. Marina foi logo para as redes sociais se defender, mas os recentes "unfollow" de várias atrizes como Bruna Marquezine, Giovanna Ewbank e Thaila Ayala têm levantado mais suspeitas sobre o caso.
Se olharmos para trás e pegarmos casos de traição que explodiram na mídia veremos que a história se repete. O cara trai e a amante que é massacrada. Foi assim com Ísis Valverde, após cair a bomba de que Cauã Reymond traiu Grazi Massafera com ela. A mesmíssima coisa aconteceu também com a modelo Carol Francischini, chamada de "destruidora de lares" enquanto Bruno Gagliasso negava plenamente a traição (pra depois confirmar tudo). Curioso, né?!
Seja lá qual for o final de toda essa história, não podemos deixar de perceber que, de uma hora para outra, foi travada uma guerra entre mulheres. José Loreto? Praticamente esqueceram. Isso só mostra o quanto a nossa sociedade - e também a mídia - é machista. Colocar mulheres umas contra as outras e difamar suas imagens em casos de traição são bem mais comuns do que a gente imagina.
Já tá na hora de pararmos de naturalizar essas posturas e de livrar homens de suas parcelas de culpa, né?!