Anualmente, a GLAAD produz o seu "Social Media Safety Index", no qual mede o quão seguro uma pessoa pertencente à comunidade LGBTQIAP+ se sente nas redes sociais. A nova edição foi liberada nesta quarta-feira (13) e os resultados não foram positivos.
Segundo o estudo, 40% dos jovens adultos LGBTQIAP+ não se sentem protegidos nas redes sociais, sendo a maioria deles pessoas trans e não-binárias. Na pesquisa, o Instagram, TikTok, Youtube, Facebook e Twitter foram analisados.
Para a criação do índice, foram levados em conta diferentes aspectos como políticas de denúncia, possibilidade de adicionar pronomes ao perfil e até mesmo presença de pessoas LGBTQIAP+ nas empresas responsáveis.
A avaliação media, entre 0 a 100, a segurança da comunidade LGBTQIAP+. O TikTok levou a pior, com uma nota de 42,51. Das redes sociais analisadas, o Instagram foi coroada como a mais preocupada com as minorias, alcançando 48,38 - o que ainda está longe de ser ideal.
O Facebook ficou com 46,3, enquanto o Twitter e Youtube apareceram com a nota de 44,7 e 45,11, respectivamente. Com tantas mudanças recentes nas mídias e nos aplicativos, não seria demais pedir maior atenção para es LGBTQIAP+, né?