No dia 20 de outubro é celebrado o Dia Mundial de Combate ao Bullying, mas a verdade é que essa data está bem longe de ser comemorativa. Afinal, o bullying é uma prática de violência física e psicológica, infelizmente ainda muito comum nas escolas. No entanto, também sabemos que isso deixou de ser "assunto de criança" há muito tempo, já que também pode haver bullying no ambiente de trabalho e a própria internet se tornou um ambiente bastante favorável para esse tipo de situação, fazendo com o que termo cyberbullying ficasse popular. Pensando nisso, depois de muita pesquisa, o Purebreak trouxe 5 dicas para combater esse tipo de situação.
Não importa se você está na escola, na faculdade, no ambiente de trabalho, em algum grupo de internet ou até mesmo entre os seus amigos ou familiares, é fundamental falar sobre bullying com outras pessoas. Por mais que existam milhões de maneiras de combater esse tipo de situação, as coisas só vão mudar quando todos tiverem consciência sobre o assunto e entenderem o quanto ele é problemático.
Se alguém resolve te contar sobre algum ataque que sofreu, não minimize a situação, principalmente se for um adolescente ou criança. Dependendo da situação, é muito comum a gente responder que "não foi nada demais". No entanto, só quem passar por uma situação vexatória ou de constrangimento sabe o quanto essa é uma questão delicada. Então ouça e tente ajudar do jeito que for possível.
Além de observar quem são as pessoas que estão praticando bullying, é muito necessário perceber quem são os alvos do ataque. É óbvio que não existe um perfil certo de pessoas que podem sofrer bullying, mas é sempre bom observar se a vítima tem algum problema de autoestima, é mais introvertido ou até mesmo se apresenta alguma condição que sirva de "motivo" para esse tipo de situação. Identifique e converse.
E, claro, é mais do que necessário observar quem é a pessoa que está promovendo esse tipo de ataque. Na internet, infelizmente, é difícil descobrir os responsáveis. No entanto, se essa é uma situação que está presente no seu dia a dia, não deixe de conversar com o autor dos ataques. Assim como a vítima, essa pessoa também pode apresentar, por exemplo, sinais de baixa autoestima. Às vezes existe uma questão muito maior que faz com que essa criança, jovem ou adulto seja violento com outros.
Não importa em onde você esteja, na escola ou no ambiente de trabalho, se tem filhos ou não, seja o tipo de pessoa que estimula coisas boas. A internet, principalmente, está cheia de haters, que não vão sumir tão cedo. Então, no lugar de reforçar esse tipo de comportamento, tente fazer o contrário. Contribua para que o mundo se torne um ambiente melhor.