Klara Castanho foi vítima de um estupro e acabou dando o bebê concebido para adoção. Tempos depois, o caso foi exposto na mídia, colocando-a no centro de uma grande polêmica. Na última quinta-feira (5), foi descoberto que o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP), encerrou as investigações para achar o possível profissional da área que teria sido responsável por vazar as informações sobre a atriz.
De acordo com a colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo, o processo de sindicância que buscava descobrir quem teria cometido a possível infração ética foi arquivado. Em nota, o órgão explicou que "seguiu todos os ritos processuais, solicitou documentos à instituição hospitalar e convocou os profissionais do plantão à época do fato denunciado, porém não constatou a participação de nenhum profissional de enfermagem em relação ao vazamento de quaisquer informações sigilosas de pacientes".
O Coren-SP alega que "não recebeu denúncia por parte da atriz quanto ao tema". A assessoria de Klara, por sua vez, entende que "todas as medidas judiciais fundamentais foram tomadas pela equipe jurídica da atriz, para que os envolvidos sejam investigados e respondam por seus atos", como reforçou a coluna.
A Polícia e a Justiça seguem investigando o caso, mantendo todas as informações sob sigilo.