Ludmilla chocou os fãs do "Numanice" ao revelar que o projeto está correndo riscos de chegar ao fim. Segundo a própria cantora, foi revelado há pouco tempo que o nome da marca já foi registrado por uma outra pessoa. Ela informou aos internautas em desabafo no Twitter que sua equipe anda em negociações, mas pede que eles mandem energias positivas, pois o pagode virou sucesso em todo o Brasil e não pode acabar. Para se ter uma ideia, um único show feito pela carioca no último sábado (09), em Salvador, vendeu mais de 15 mil ingressos!
Primeira negra e latina a bater recorde bilionário no Spotify, Ludmilla explicou que outra pessoa teria registrado o nome da marca, dessa forma ela não seria a única detentora dos direitos. "Gente, corre aqui que eu tenho uma fofoca para vocês. Nosso culto Numanice está ameaçado! Me contaram aqui que outra pessoa registrou a marca 'Numanice'. Já estou correndo aqui para resolver com a minha equipe, mas quero que vocês mandem muita energia positiva. A nossa pregação não pode acabar!", iniciou ela.
Depois, Ludmilla disse ter sido abordada por um colunista e só assim ficou sabendo da polêmica envolvendo seu projeto. "O dono da marca está de boa, mas uma coluna me procurou hoje com essa notícia, justo quando eu estava para anunciar mais um babado para vocês. Pode uma coisa dessa? Enfim, em breve espero voltar com boas notícias. O nosso pagodinho já virou religião!", finalizou.
Segundo informações do colunista Leo Dias, criticado pela exposição do estupro e gravidez de Klara Castanho, Ludmilla vem usando o nome sem ter direito à marca. A mulher da ex-BBB Brunna Gonçalves e sua equipe teriam tentado por aproximadamente duas vezes legalizar a utilização do "Numanice", mas tiveram os pedidos negados. Veja o que foi dito pelo jornalista no site Metrópoles:
"Esta marca, que também atua no segmento artístico, possui apenas uma diferença na grafia (Numa Nyce), portanto, o projeto de pagode da carioca, que já teve participações de Gloria Groove, Xamã e Luísa Sonza, segue de forma ilegal e fere as normas do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial)".